Leitor de livros electrónico da Sony
A Sony lançou um leitor de livros no Consumer Electronics Show em Las Vegas. O aparelho é pouco maior do que um computador de mão em que, à semelhança do que acontece com um iPod ou pequeno leitor de MP3, armazena livros. A maior particularidade deste aparelho reside na utilização da tecnologia de tinta electrónica (e-ink). O “monitor” é uma película de filme com microcápsulas que contêm tinta preta ou branca. Essas microcápsulas são controladas electronicamente de modo a fazer a imagem a preto e branco de uma página de livro. Só consomem energia no momento em que se abre uma nova página.
Associado o baixo consumo, o reduzido peso (250g) e a elevada capacidade de armazenamento este aparelho pode ser entendido como uma biblioteca de bolso, disponível a qualquer hora e sem metade das complicações de um computador de mão ou portátil.
A tecnologia em questão está a ser desenvolvida pelos Media Labs do MIT para funcionar a cores. A ser utilizada massivamente conforme a previsão dos engenheiros, dentro de alguns anos o papel electrónico diminuirá significativamente o derrube de árvores e proporcionará a fácil substituição dos manuais que fazem peso nas mochilas das crianças. Trata-se de uma tecnologia de baixo preço, pouco consumo e que permite uma infindável reutilização do suporte. Por tudo isso, dentro de alguns anos será possível ter um só jornal para ler as notícias durante todo o ano e actualizado minuto a minuto por tecnologia de Internet sem fios ou ondas de rádio! Além disso, se não gostarmos da monotonia, podemos pôr papel de parede que muda de cores, padrões ou fotografias sempre que assim o desejarmos ou programarmos.
Em suma, o mundo dos nossos netos vai ser diferente!
(Uma vez que o Público não está em linha não posso enviar para lá, ainda que tenha um bom artigo − certamente uma das piores coisas na comunicação social em 2005: O fim da consulta grátis em linha no Público). O JN publicou um artigo com breve referência. Em inglês pode encontrar informação mais detalhada no sítio da Sony ou na BBC News. Sobre a tinta electrónica pode ver aqui ou ainda um texto de Nicholas Negroponte e Joe Jacobson, co-fundador do projecto no Media Labs. Pode ver aplicações do papel electrónico aqui.
Associado o baixo consumo, o reduzido peso (250g) e a elevada capacidade de armazenamento este aparelho pode ser entendido como uma biblioteca de bolso, disponível a qualquer hora e sem metade das complicações de um computador de mão ou portátil.
A tecnologia em questão está a ser desenvolvida pelos Media Labs do MIT para funcionar a cores. A ser utilizada massivamente conforme a previsão dos engenheiros, dentro de alguns anos o papel electrónico diminuirá significativamente o derrube de árvores e proporcionará a fácil substituição dos manuais que fazem peso nas mochilas das crianças. Trata-se de uma tecnologia de baixo preço, pouco consumo e que permite uma infindável reutilização do suporte. Por tudo isso, dentro de alguns anos será possível ter um só jornal para ler as notícias durante todo o ano e actualizado minuto a minuto por tecnologia de Internet sem fios ou ondas de rádio! Além disso, se não gostarmos da monotonia, podemos pôr papel de parede que muda de cores, padrões ou fotografias sempre que assim o desejarmos ou programarmos.
Em suma, o mundo dos nossos netos vai ser diferente!
(Uma vez que o Público não está em linha não posso enviar para lá, ainda que tenha um bom artigo − certamente uma das piores coisas na comunicação social em 2005: O fim da consulta grátis em linha no Público). O JN publicou um artigo com breve referência. Em inglês pode encontrar informação mais detalhada no sítio da Sony ou na BBC News. Sobre a tinta electrónica pode ver aqui ou ainda um texto de Nicholas Negroponte e Joe Jacobson, co-fundador do projecto no Media Labs. Pode ver aplicações do papel electrónico aqui.
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