Código da Vinci
Tenho assistido nos últimos dias ao debate e a fóruns sobre “O código da Vinci”. É impressionante a quantidade de tagarelice a respeito do livro e do filme, a velocidade com que se fazem os juízos a favor e contra, a quantidade de especialistas no assunto e o enfadonho “cada um acredita no que quer” ou as infindáveis variantes “para mim é assim, para outro pode ser de outra forma”, “é a minha opinião”, “tudo é relativo”.
Bom, se tudo é relativo, então também o princípio de uma tal relatividade o é.
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