Coisa ruim
Uma família de Lisboa regressa às origens, à casa herdada de um tio-avô algures no interior profundo de Portugal.
O pai é biólogo, com uma grande fé na racionalidade da ciência. A mãe é a criatura que procura apaziguar as tensões entre o marido e os filhos pouco contentes com a mudança. Os filhos são três. Um de doze ou treze anos sem nenhuma particularidade assinalável. Uma mãe solteira e um outro estudante universitário.
Na aldeola surge um espaço para o diálogo de surdos entre muita presunção de ciência e água benta de superstições. Com o desenrolar da história a ciência vai cedendo e uma coisa ruim à solta espreita, circunda, disfarça-se, entra e sai da casa.
O que é a coisa ruim? Onde pode estar ela agora? Para saber terá mesmo de ir ver o filme.
O pai é biólogo, com uma grande fé na racionalidade da ciência. A mãe é a criatura que procura apaziguar as tensões entre o marido e os filhos pouco contentes com a mudança. Os filhos são três. Um de doze ou treze anos sem nenhuma particularidade assinalável. Uma mãe solteira e um outro estudante universitário.
Na aldeola surge um espaço para o diálogo de surdos entre muita presunção de ciência e água benta de superstições. Com o desenrolar da história a ciência vai cedendo e uma coisa ruim à solta espreita, circunda, disfarça-se, entra e sai da casa.
O que é a coisa ruim? Onde pode estar ela agora? Para saber terá mesmo de ir ver o filme.
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